Resumo da Notícia
- Uma denúncia de sequestro, de um bebê de seis meses acabou se tornando uma história confusa;
- Isso porque, tanto a vítima quanto a sequestradora tinham direitos de ficar com a criança;
- Enquanto a polícia investiga o caso, a bebê deve ficar sob responsabilidade do conselho tutelar.
Uma denúncia de sequestro, de um bebê de seis meses acabou se tornando uma história confusa. Isso porque, tanto a vítima quanto a sequestradora tinham direitos de ficar com a criança. Enquanto a polícia investiga o caso, a bebê deve ficar sob responsabilidade do conselho tutelar.
De acordo com a ocorrência registrada por uma auxiliar de enfermagem de Ceilândia, município Goiano, a sua filha teria sido sequestrada pela própria babá. A mulher teria fugido com a bebê para a casa de familiares. E com essas informações, a polícia chegou até a mulher.
No entanto, o caso ficou curioso quando o delegado responsável pelo caso percebeu durante a investigação que a babá tinha dado à luz há cerca de seis meses. “Era a mesma idade da suposta filha da auxiliar de enfermagem que se dizia mãe da criança. Tivemos uma surpresa muito grande quando vimos algumas fotos da babá com a filha dela. Tratava-se da mesma criança. No entanto, quem figurava como a mãe da menina na certidão de nascimento era a funcionária pública”, explicou.
Foi aí que os policiais se depararam com uma bebê que tinha duas mães: Uma biológica e outra que consta na certidão de nascimento. Intrigados, os investigadores aprofundaram as apurações e suspeitam de ter havido uma adoção clandestina e ainda suspeitam que a babá tenha se arrependido e pego a criança de volta sem o consentimento da auxiliar de enfermagem.
Até que essas informações sejam confirmadas, a polícia investiga o caso e a bebê fica sob os cuidados do Conselho Tutelar local.